quarta-feira, 14 de maio de 2008

Blogueira


Ando sem tempo pra nada
Exceto para buscar a beleza
Presente na dor do Poeta;
O sentimento do mundo
Na toca do Bom Ladrão;
Essa nova Excalibur
Feita de delírios insanos
E ironia cortante;
O fantástico Reverendo
Surreal até na ausência;
A paixão que emana dos corpos
E escorre pela Boca;
A inocente indignação
E a timidez Oriental;
O veneno do Torcedor
Que se derrama com graça
Na arquibancada virtual.
Ando sem tempo para nada
Além de cultivar meus vícios
E alimentar minh´alma...

2 comentários:

Canto da Boca disse...

Já demanada tempo além da medida, não? Cultivar os próprios vícios e nutrir para (se)alimentar a/da alma??

Mas confesso que me envaideci com a referência à Boca:
“A paixão que emana dos corpos
E escorre pela Boca;”

Se clicares aqui: http://mundusforporto.blogspot.com/
Bem rápido abre a página, e verás uma cara risonha tua mais que conhecida. A sessão de hoje.
Não prometo porque vai depender de algumas variáveis: estarei em casa de Junho a Setembro, como poderíamos nos encontrar??
Saudade também escorre pela Boca.
Beijos.

Anônimo disse...

Cláudia,

Aí que vontade do trabalho agora e arrumar um tempinho para essas coisas. Ando sem tempo e chego em casa sem coragem, depois de um dia cansativo.

Entrar aqui e ler esse poema foi como recarregar a bateria.

O que dizer de suas palavras que ainda não disse?

Dimas