
Imposto o silêncio,
Calo-me.
Imposta a ausência,
Sinto-a.
Obedeço, lamento,
E não entendo.
É que a criatura livre
Não dorme em gaiola.
Nem tudo que sinto eu digo, nem tudo que vejo retrato, nem tudo que minto revelo. Este aqui é um espaço para dizer, retratar, revelar. Espero criar um hábito e, quem sabe, também amigos.
7 comentários:
Amei as duas últimas poesias....
Profundas... e claras ao mesmo tempo!
bjo
Mara
Amei as duas últimas poesias....
Profundas... e claras ao mesmo tempo!
bjo
Mara
Hermético... Como uma gaiola.
Beijo.
http://valdacolares.blogspot.com/
(Mana, dá uma olhada aqui)
Cheio de emoções!
bjs, andrea
Belíssima poesia, Cláudia.
É o que posso chamar de subserviência ao amor livre.
Beijos,
Dimas
Lindo poema! É mais ou menos como escreveu Dimas, vejo agora.
A liberdade vivida a todo custo... o que justifica a "cutucada" no amante..
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