domingo, 20 de janeiro de 2008

Depois de uma noite assim


O dia desperta elétrico
Após uma noite ácida
De pupilas dilatadas
De riso frouxo estraordinário
O dia desperta assim
Como quem sempre foi assim
Impaciente, à espera da rota
E quem disse que não se pode rir assim?
A noite caiu devagar, muito devagar
Com todas as suas luzes destacadas
E mistérios solucionados
Simples, mágico, comum, sano.
Os risos se foram assim.
Surgiram do riso do riso do riso
Da mulher com seu wonka
De cabelos em pé
E as cores vívidas de um comercial recordado
Ainda mais engraçado
Quando o wonka levanta e se revolta
Por ter sido chamado de wonka. O wonka.
O dia ressurgiu
Depois de uma noite assim
Afinal, quem precisa dormir?

2 comentários:

Josias de Paula Jr. disse...

Quando alguém vem a meu blogue falar tanto em talento, é porque sabe muito bem do que se trata. Afinal, o passui tranquilamente!

Canto da Boca disse...

Sim. Quem precisa?
;)