Cá estou, Recife:
suor escorrendo pelo corpo,
o fedor do Capibaribe invadindo as narinas
o prazer de mastigar a tapioca com queijo
o andar apressado pelas ruas
o caminhar distraído pelas pontes
o medo dos trombadinhas
a travessia fora da faixa de pedestre
a visita ao São José
a vista do mar
e a areia, mais invadida que invasiva
os amigos, meus caros amigos.
Cá estou Recife,
no velório de minha saudade.
Muito bom estar em Recife.
suor escorrendo pelo corpo,
o fedor do Capibaribe invadindo as narinas
o prazer de mastigar a tapioca com queijo
o andar apressado pelas ruas
o caminhar distraído pelas pontes
o medo dos trombadinhas
a travessia fora da faixa de pedestre
a visita ao São José
a vista do mar
e a areia, mais invadida que invasiva
os amigos, meus caros amigos.
Cá estou Recife,
no velório de minha saudade.
Muito bom estar em Recife.
2 comentários:
Caminho contigo.
Belas imagens evocastes em mim.
Beijos.
Belo poema e belíssimo final. O amor e ódio de todo recifense!
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