Nem tudo que sinto eu digo, nem tudo que vejo retrato, nem tudo que minto revelo. Este aqui é um espaço para dizer, retratar, revelar. Espero criar um hábito e, quem sabe, também amigos.
É próprio da doçura
Da simplicidade da crença
E da podridão dos dejetos
Cada vez mais inumanos
Por vontade própria
(Porém com culpas, e quantas!)
Sem necessidade outra senão
A de iludir-se
Somente para viver.
Ah, máscara...
Onde estás?
Minha face te aguarda
Angustiada.
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