terça-feira, 9 de setembro de 2008

Decrepititie

Mascarar a ilusão

É próprio da doçura

Da simplicidade da crença

E da podridão dos dejetos

Cada vez mais inumanos

Por vontade própria

(Porém com culpas, e quantas!)

Sem necessidade outra senão

A de iludir-se

Somente para viver.

Ah, máscara...

Onde estás?

Minha face te aguarda

Angustiada.

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