quarta-feira, 24 de outubro de 2007

Contido



O amor que sinto não se revela
Mesmo quando choro, mesmo quando rio
Mesmo quando o peito estronda.
Na caverna em que se esconde
O sentimento se aninha em paz:
Aguarda o encanto de tua presença.

4 comentários:

Anônimo disse...

Cláudia,

Que beleza! Se tinha dúvida, agora sei: você é uma mulher apaixonada!

Brincadeiras a parte, faço parte de uma lista chamada Sexta-feira: poesia, onde os integrantes enviam poesias e todos lêem. Você não precisa ser o autor, pode até mesmo enviar uma poesia de alguém conhecido.

Como prefiro mandar poesias de anônimos como eu, demorei a mandar a minha primeira. Foi a de Josias de Paula, que está lá no blog dele.

Aproveito para dizer que estarei enviando as tuas também.

Dimas

A Autora disse...

Dimas, estou quase convencida de que estou apaixonada. Só preciso descobrir por quem... hehehe.

Gostei da idéia da lista. Fique à vontade para usar os textos.

Beijão!

Josias de Paula Jr. disse...

Ana, esse poema suscitou em mim um novo poema. Espero que à altura deste. Assim que der, publico lá no inscritos...

Concordo com o que disse Dimas (apaixonada), ressaltando que às vezes a paixão está ali, num ponto futuro, na esquina talvez, esperando apenas um toque no braço!
Valeu pelo poema!

A Autora disse...

Josias, você decifrou o enigma!