Nem tudo que sinto eu digo, nem tudo que vejo retrato, nem tudo que minto revelo. Este aqui é um espaço para dizer, retratar, revelar. Espero criar um hábito e, quem sabe, também amigos.
terça-feira, 23 de outubro de 2007
Quadrinhas
Caso queiras quanto quero quem contará qualquer quantia? Busco o belo, embora a bola bem barata bastaria.
Se sossegado saía, sempre sua saia sacodia, desmonstrando o desvelo desta doida dramaturgia.
Chama cheia se sai chuva ou enchente, vento velho varre viúva efervescente.
Tagarela, toma tez, tira a tralha da tontinha.
Cinco são com santos guias, sentes como são corrilhos?
Rente à ronda resolvia requerer à reitoria rapidez na rotação e revolver toda rendilha.
5 comentários:
Anônimo
disse...
É verdade que nunca tentei com devoção, mas não consigo escrever poemas ou poesias. Tenho dificuldade e, de alguma forma, acabei aceitando isso, pois certamente me preocuparia tanto com a rima que no final das contas não diria nada. Sairiam apenas rimas. E mal feitas.
Por isso, deu uma inveja danada de ler esses versos. Me empresta um pouco de talento?
Ixi, Dimas, o pouco talento que tenho mal dá para mim! Em compensação, como pode ver, estou me tornando uma mestra em matar o tempo do trabalho pensando abobrinha...
Cheguei aqui pelo Estradar, de Dimas. Valeu a visita e a viajem! Legal tuas "Quadrinhas". Lembrou-me uma auto-definição de Paulo Leminski: "Parnasiano chic". Um abraço.
ps: Tomei a liberdade de por um link de seu espaço lá no blog. Ok?
Alan, Josias, sintam-se em casa! Obrigada pela visita. Josias: sério que vc lembrou de Leminski? Carara! As quadrinhas são brincadeiras que faço para infernizar meus pobres sobrinhos, que são desafiados a ler aquilo tudo rápido e sem engasgo... do contrário não dou pão de queijo!
5 comentários:
É verdade que nunca tentei com devoção, mas não consigo escrever poemas ou poesias. Tenho dificuldade e, de alguma forma, acabei aceitando isso, pois certamente me preocuparia tanto com a rima que no final das contas não diria nada. Sairiam apenas rimas. E mal feitas.
Por isso, deu uma inveja danada de ler esses versos. Me empresta um pouco de talento?
Dimas
Ixi, Dimas, o pouco talento que tenho mal dá para mim!
Em compensação, como pode ver, estou me tornando uma mestra em matar o tempo do trabalho pensando abobrinha...
Ana!
Tenha total liberdade de sempre entrar no meu blog, e pode colocar um link também!
Aliás, tomo a mesma liberdade, e colocarei um link seu, pois adorei seus escritos!
Gostei muito da sua visita e de seus comentário!! Obrigado!!!
Beeeijo!
Cheguei aqui pelo Estradar, de Dimas. Valeu a visita e a viajem! Legal tuas "Quadrinhas". Lembrou-me uma auto-definição de Paulo Leminski: "Parnasiano chic".
Um abraço.
ps: Tomei a liberdade de por um link de seu espaço lá no blog. Ok?
Alan, Josias, sintam-se em casa! Obrigada pela visita.
Josias: sério que vc lembrou de Leminski? Carara! As quadrinhas são brincadeiras que faço para infernizar meus pobres sobrinhos, que são desafiados a ler aquilo tudo rápido e sem engasgo... do contrário não dou pão de queijo!
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